Olhava para o espelho continuamente, persistentemente, com certa força. Sentia que não pertencia ao seu próprio corpo. Que corpo era aquele? Mas havia um corpo? Havia organismo? Havia algo de humano ali?
Não entendia a sensação... estranha, dolorida...
De alguma maneira espetacularmente sagaz sua mente diminuia como a uma pílula, e logo aumentava preenchendo todos os cantos do quarto.
Olhando para o espelho... dentro dos próprios olhos... quem era aquela? quem é?
Não entendia a sensação... estranha, dolorida...
De alguma maneira espetacularmente sagaz sua mente diminuia como a uma pílula, e logo aumentava preenchendo todos os cantos do quarto.
Olhando para o espelho... dentro dos próprios olhos... quem era aquela? quem é?
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