Em quantas circunstancias quisera morrer? E matar? Mas sem acordar.
Meus filhos são uma úlcera e uma arma. Entre eles: a raiva.
Sem dor, sem pena, sem moral, sem ajuda, sem rumo. Quem ronca... dorme... descansa... destrói.
Queria dizer. Mas sozinha? Como dizer? A parte fria da solidão.
Eu o aguento, arqueando minhas costas, pois pesa. Mas o levo... em meus pinos... estrutura para carregar. Pesa.
Quem sabe correr agora? Quem sabe voar? Quem sabe ouvir?
Meu carnaval está nos livros. O sol nas flores de plástico. A raiva na garganta.
Meus filhos são uma úlcera e uma arma. Entre eles: a raiva.
Sem dor, sem pena, sem moral, sem ajuda, sem rumo. Quem ronca... dorme... descansa... destrói.
Queria dizer. Mas sozinha? Como dizer? A parte fria da solidão.
Eu o aguento, arqueando minhas costas, pois pesa. Mas o levo... em meus pinos... estrutura para carregar. Pesa.
Quem sabe correr agora? Quem sabe voar? Quem sabe ouvir?
Meu carnaval está nos livros. O sol nas flores de plástico. A raiva na garganta.
acredite nas lágrimas...elas não precisam convencer ninguém...só aparecem quando precisam nutrir algo...
ResponderExcluir