Diz o dicionário de símbolos: "Andar de sapatos é tomar posse da terra [...] Antigamente era costume em Israel, em casode resgate ou de permuta, para validar o negócio, um tirar a sandália e entregá-la ao outro." Mas o caso da Cinderela é algo mais interessante, já que os pés são símbolo fálico no Ocidente, assim, os sapatos são símbolo vaginal, "e entre os dois, um problema de adaptação que pode gerar angústia." CHEVALIER, Jean. O Dicionário de Símbolos.
O uso de sapatos indica, um desligamento com a terra e o sinal de angústia de gênero. É extemo da ascenção social. O fato de não os usar é tido em nossa sociedade como algo ligado a mendicância, a pobreza, e quanto mais altos o são, ou quanto mais fechados, maior o indicatido de elegância, finesse e riqueza. É uma obsessão. Não se sai à rua sem sapatos!
Nós estamos presos a sapatos apertados.
Para a escrita e desabafo de indignações por saber que pensar dói, mas continua a pensar! Seria gosto pela dor?? AHhhh... para de pensar!!!!
quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
terça-feira, 19 de janeiro de 2010
Humanóides e suas multifacetas!!!
Seria tão mais fácil se tudo fosse maniqueísta, precisaríamos entender menos as pessoas. Mas não... Não mesmo... Somos um bando de animais multifacetados, confusos, perdidos, que tudo questionam. É mais amplo, meu bem... é mais amplo.
Invenção nossa essa história de luta do bem contra o mal. "Ah... é só por maldade!", dizem uns... eximindo sua culpa social perante o outro... Seria tão melhor se cuidassemos todos de todos! Mas é muito mais difícil.
É tão difícil pensar sobre a nossa natureza, não é? Questionarmos sobre o que somos, e entender que não somos uma coisa ou outra... enfim... que somos tudo.
Pense... eu sei que dói... mas... só por um instante!
Invenção nossa essa história de luta do bem contra o mal. "Ah... é só por maldade!", dizem uns... eximindo sua culpa social perante o outro... Seria tão melhor se cuidassemos todos de todos! Mas é muito mais difícil.
É tão difícil pensar sobre a nossa natureza, não é? Questionarmos sobre o que somos, e entender que não somos uma coisa ou outra... enfim... que somos tudo.
Pense... eu sei que dói... mas... só por um instante!
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
QUERO GRITAR!!!
Quero subir num palanque e gritar tudo o que penso!
Enquanto desastres acontecem no mundo inteiro, pessoas desesperadas com doenças graves, depressões, e suicídio, assassinatos, desigualdades... Em Jurerê toma-se banho de champanhe de 300 dólares!
EU GRITOOOOO!!!!!!
Enquanto desastres acontecem no mundo inteiro, pessoas desesperadas com doenças graves, depressões, e suicídio, assassinatos, desigualdades... Em Jurerê toma-se banho de champanhe de 300 dólares!
EU GRITOOOOO!!!!!!
Rotina!
Não conheço nada mais cansativo do que a rotina. Ela nos faz andar em um ritmo diferente ao nosso organismo, a nossa natureza.
A rotina só existe para que se possa esquecer o que há de criativo a se fazer, ela destrói a nossa capacidade criativa. A arte é incompatível com a rotina.
Caminhar para qual direção para fazer o quê??
A marcha do soldado de lata, que não pensa, não sente... Somente age. Cinza é a sua cor.
Quando entenderemos que nosso suor é sagrado?
Estamos perdidos...
A rotina só existe para que se possa esquecer o que há de criativo a se fazer, ela destrói a nossa capacidade criativa. A arte é incompatível com a rotina.
Caminhar para qual direção para fazer o quê??
A marcha do soldado de lata, que não pensa, não sente... Somente age. Cinza é a sua cor.
Quando entenderemos que nosso suor é sagrado?
Estamos perdidos...
sábado, 16 de janeiro de 2010
Será que temos nosso próprio tempo?
O tempo é da máquina, do relógio e não orgânico. Não temos o nosso próprio tempo. O natural e nativo se despede frente a globalização. Questiono novamente: Temos identidade diante disso? O tempo passa... temos pressa... por favor, responda logo!
É estranho!
A vida nas grandes cidades é estranha... estamos todos tão próximos mas ao mesmo tempo muito distantes. Enquanto temos diversidade de opções não temos vontade de nos aproximarmos das pessoas... o importante é aparecer, mostrar onde estamos. talvez seja por isso que a internet tem cada vez mais usuários.
Eu me irrito um pouco com isso. Parece que estão todos nos olhando, nos examinando, mas não existe gente que possa te dizer "oi!" ou "desculpa por ter esbarrado em você" aliás, a palavra "desculpa" está em extinção.
A mudança de comportamento é muito sutil, mas se conhecermos as pessoas de verdade ela fica bem visível e é horrível, muda-se de atitude a cada pessoa a se relacionar... Será que isso não causa uma perda de identidade? com o que se identificar?
Ah... mas eu esqueci! Pensar dói! Eu me sento aqui e paro de pensar? OK!
Eu me irrito um pouco com isso. Parece que estão todos nos olhando, nos examinando, mas não existe gente que possa te dizer "oi!" ou "desculpa por ter esbarrado em você" aliás, a palavra "desculpa" está em extinção.
A mudança de comportamento é muito sutil, mas se conhecermos as pessoas de verdade ela fica bem visível e é horrível, muda-se de atitude a cada pessoa a se relacionar... Será que isso não causa uma perda de identidade? com o que se identificar?
Ah... mas eu esqueci! Pensar dói! Eu me sento aqui e paro de pensar? OK!
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